Avelina Noronha

Nasceu a 13 de novembro de 1934, em Conselheiro Lafaiete, Estado de Minas Gerais, filha de Jair Noronha e de Maria Augusta Noronha.

Fez o Curso de Formação de Professores no Colégio “Nossa Senhora de Nazaré”, de Conselheiro Lafaiete [1952], e Exames de Suficiente na Faculdade Santa Maria, da Universidade Católica de Minas Gerais [1968].

Membro da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais – AMULMIG, na qual representa o Município de Conselheiro Lafaiete; da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette – ACLCL, da qual é Presidente Emérita; da União Brasileira de Trovadores, seção de Conselheiro Lafaiete; da Associação Lafaietense dos Amigos da Cultura e de academias culturais de vários estados. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia em 15.07.2010.

Entre outras homenagens recebeu, em 1991, a Medalha “Santos Dumont” (grau Prata) conferida pelo Governo do Estado de Minas Gerais, por indicação da Academia de Letras de Minas Gerais, por méritos culturais; em 1993, o Diploma de Honra ao Mérito Cultural pelos Relevantes Serviços Prestados à Comunidade, conferido pelo Município de Conselheiro Lafaiete, nos termos do Decreto Legislativo n.º 19/92; em 1996, a Medalha de Mérito “João de La Salle”, conferida pela Municipalidade de Conselheiro Lafaiete; em 2003, o título de “Grande Mérito Comunitário” pelos relevantes serviços prestados a Conselheiro Lafaiete, concedido pela Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços de Conselheiro Lafaiete – ACIAS.

Tem publicações em antologias, revistas e jornais. Organizou a antologia “Poetas Queluzianos e Lafaietenses” (1991) e a Agenda Santo Antônio de Queluz (1992). Publicou o livro “Garimpando no Arquivo Jair Noronha” (2013). Tem o poema “Conselheiro Lafaiete”  colocado à página 320 do livro de Genealogia “Barão de Santa Cecília”, de Cássio Rodrigues Pereira, edição 2008, 1º volume, Editora Eletrônica e Multimídia.

Escreveu prefácios para livros e hinos para escolas e instituições. É colaboradora dos jornais lafaietenses “Correio de Minas”, com a coluna “Garimpando no Arquivo e Centro de Pesquisas Jair Noronha” (desde 2006) e “Correio da Cidade, a partir de setembro de 2009, com artigos culturais,

Tem várias premiações, entre elas: 1º lugar no concurso de poesias sobre o tema “Mãe Terra”, promovido pela Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e Instituto Newton Paiva, em 1983, com o soneto “Mãe Terra”. Entre outras premiações no “Concurso Literário Internacional Prêmio Cidade de Conselheiro Lafaiete”, obteve o primeiro lugar com as seguintes obras: soneto “Amor Constante”, 1996;  romance “Na Terra dos Carijós”, 2000; conto “E ela falou…”,  2005; poema “A Estrada Real”,  2005; poema “Memorial Lírico da Igreja de Santo Antônio” (prêmio especial sobre Conselheiro Lafaiete), 2005; conto “Começou em Queluz”, (prêmio especial sobre Conselheiro Lafaiete), 2006; romance “Missão Perigosa”, 2007; soneto “Paradoxo”, 2011. Menção Honrosa em romance (Prêmio Jorge Amado) no Concurso Literário Nacional da União Brasileira de Escritores (UBE), 2009.

Teve sua sugestão vencedora do concurso para o dístico da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette, o qual está contido no emblema e em todos os outros símbolos da ACLCL, inclusive na bandeira, com a frase “Labore scriptisque ad immortalitatem” (Pelo trabalho e pela escrita à imortalidade), 2002.

No fim da vida, vinha se dedicando exclusivamente a pesquisas históricas e genealógicas.

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