José Augusto de Macedo de Campos e Sousa

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Filho de Augusto Cesário de Campos e Sousa e Amélia Magna Loureiro de Macedo de Campos e Sousa, nasceu na freguesia do Santíssimo Sacramento, Lisboa, Portugal a 3 de junho de 1907. Neto paterno de José Augusto de Camposa e Joaquina Amélia da Cunha Guimarães. Neto materno do general Alfredo dos Anjos Lopes de Macedo e Capitolina Maria de Almeida Loureiro. Casou a 9 de junho de 1941, na freguesia de Mateus de Vila Real, com Maria de Lourdes de Medeiros de Barros Botelho Coelho Mourão, nascida a 13.07.1920 na vila Sabrosa, filha do Dr. João de Barros Botelho Coelho Mourão e Maria Manuela de Medeiros, tendo três filhos: Maria do Carmo, Maria Manuela e Amélia Maria. Faleceu em 21 de dezembro de 1980. Militar, oficial do Exército português. “Miliciano de Infantaria”, conforme declarou ao ingressar no Colégio. Fidalgo de Cota de Armas. Tenente-coronel de Infantaria. Cavaleiro de Justiça da Ordem de Santa Maria de Belém. Medalha de Prata de Filantropia e Caridade, do Instituto de Socorro a Náufragos do Ministério da Marinha. Diretor-proprietário das “Edições G.A.M.A. Ltda”. Editor do semanário “Aléo”. Foi Vogal do Conselho da Nobreza; membro da Academia Portuguesa de Ex-livris.Adjunto do Arquivo Histórico Militar; Diretor do Gabinete de Heráldica do Estado-Maior do Exército; Secretário da revista “Armas e Troféus”; Vice-Presidente da Comissão do Dia de Goa, etc. Membro de diversas instituições Culturais, entre elas: Associação dos Arqueólogos Portugueses (nde foi Secretário-Geral); Instituto Português de Heráldica; Instituto Internacional de Genealogia y Heráldica; Instituto Genealógico Brasileiro (onde foi Conselheiro); Federação dos Institutos Genealógicos Latinos (onde foi diretor do “Gabinete genealógico” de Portugal). Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia em 1967. Autor de : Livro do Monumento Fúnebre à memória Sagrada de S.M.F. El-Rei O Snr. D.Carlos I e de Seu Augusto Filho S.A.R. o Príncipe Snr. D. Luiz Felipe, Mortos ao Serviço da Pátria – colaboração com João de Azevedo Coutinho, 1933;Cartas de Brasão Inéditas – colaboração com Eugenio Andréa da Cunha e Freitas, 1933; Mousinhos d’Albuquerque – Subsídios para a sua História – 1935; Navarro de Andrade – colaboração com Eugenio Andréa da Cunha e Freitas, 1935; Os Milhões de Calcutá – Notícia Histórica & Genealógica – 1936; Viscondes-Barões de Vila Nova de Fozcôa, e Condes Barões de Pinhal – colaboração com Eugenio Andréa da Cunha e Freitas, 1937; Breve notícia genealógica da descendência do Barão de São José de Porto Alegre – 1937; A Herança de Calcutá – Notícia Histórica e Genealógica – 1943; Da origem dos Pintos e dos Cams – 1945; Processo genealógico de Camillo Castello Branco – 1946; História de uma Casa Pombalina – 1946; Esclarecimento das dúvidas manifestadas pelo Senhor Jacinto do Prado Coelho, em “Introdução ao estudo da novela camiliana”, acerca da identidade da mãi de Camillo – 1947; A Casa e Quinta da Bufuaria – 1948; O marido de “madame” de Paiva – 1948; Serviços Gerais da Cruz vermelha Portuguesa – 1949; A Casa das Quartas em Abambes de Mateus – 1949; O Paço dos Vilas Reais – 1949; A Casa de Urros – 1949; Um brasão de armas austríaco, de inspiração portuguesa – 1950; Correias de São Miguel – Uma família portuense no povoamento dos Açores –  1950; Atualização do Processo Genealógico de Camillo Castello Branco – 1951; Cartas de Sua Majestade a Rainha Senhora Dona Amélia para um escolar de medicina – 1951; Macedos de São João Baptista de Castedo – Uma família de Trás-os-Montes na história militar do Porto – 1951; Os Viscondes da Praia Grande de Macau – 1953; Frei João da Madre de Deus- Sua obra genealógica e seus Antas de Santa Maria de Távora – 1954; Psicanálise, Judaísmo e Mãe de CXamillo – Resposta a Gondin da Fonseca – 1954; Notas à margem de um romance camiliano: “O Santo da Montanha” – 1955; In Memoriam do Conde da Torre – colaboração com Delfim Maya e outros, 1956; Vinte dias em Viena – 1957; Viagem de Sua Majestade a Imperatriz viúva Duquesa de Bragança à Suécia, no ano de 1839 – 1958; Elementos para o processo genealógicos dos Mousinhos de Albuquerque – 1958; Acerca de uma família ilustre dos antigos magistrados do Porto – 1958; Dois Macedos na Expedição de 1895 – 1959; Macedos de Vilar de Maçada e outros, desentroncados – 1959; Loiça brasonada – 1962; A propósito do livro “Porcelaine de la Compagnie des Indes”, de Michel Beurdeley – 1962; A propósito da iconografia da Virgem nas bandeiras e guiões militares e nos estandartes reais portugueses – 1964; Livro das Librés da Casa Pereira Vianna – 1964; Três peças curiosas de porcelana sínica de encomenda – 1964; A bandeira e o tope azuis e brancos – subsídios para a sua história – 1965; Camilo e a Princesa do Corgo – 1967; e outros

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